Durante minha carreira como gestora de sustentabilidade e voluntariado, identifiquei como um grande desafio manter programas de voluntariado corporativos vivos, mesmo em momentos de crise ou mudança de rumos da empresa.
Um programa de voluntariado tem grandes chances de dar certo se contar com um bom planejamento, sempre se atentando para algumas premissas básicas:
O voluntariado traz benefícios incontáveis para a empresa, como o orgulho de pertencer, oportunidades para os colaboradores dividirem com colegas de trabalho valores pessoais, compartilhamento de metas, mais sentido à vida, valorização da empresa, entre outros.
Para implementar um programa de voluntário é preciso seguir um passo a passo. O primeiro passo é identificar voluntários natos no quadro da empresa – e, com certeza, eles existem. A maneira mais simples é realizar uma pesquisa de interesse e fazer um mapeamento. A partir dos resultados, cria-se uma estratégia de aproximação com esses voluntários.
Durante esse processo, a companhia precisa definir seus objetivos para o programa, o que ela tem a oferecer, e determinar uma área ou responsável por sua organização e manutenção. É importante que os voluntários se sintam valorizados pela empresa por sua postura humanitária e cidadã, sem se sentirem "usados". Por isso, é essencial que o programa ganhe corpo e vá crescendo como um ser vivo, organicamente – de modo que as fases de vivência de cada um sejam respeitadas.
A companhia até pode lançar um programa abrangendo e captando muitos voluntários para um evento ou mutirão, por exemplo, mas a perenidade e a continuidade vão além de ações pontuais e terá como fatores de sucesso a dedicação de uma área ou equipe gestora internamente.
Para manter acesa a chama de um programa de voluntariado, considero prioritária a criação de momentos de encontro, compartilhamento de experiências e reconhecimento para que outros colaboradores da empresa também se sintam motivados pelo exemplo de seus colegas.
Ser voluntário é doar-se para uma causa, um ato genuíno, atrelado às crenças e valores pessoais de cada ser humano, e pode ser uma ferramenta motivacional. Se a empresa estiver atenta para respeitar e valorizar esse potencial, certamente ele será uma fonte para a motivação do colaborador – além de beneficiar sua imagem e reputação.
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