Trinta e sete universidades federais e três institutos federais continuam com em greve, que foi declarada no dia 28 de maio.
"Estamos em um momento importante de definições", diz o presidente do Sindicato Nacional dos Docentes de Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), Paulo Rizzo.
Após os três meses de paralisação a Universidade Federal do Rio de Janeiro, uma das mais importantes do país, resolveu voltar as atividades mesmo sem negociação com o governo. Esta medida não enfraqueceu o movimento das outras universidades.
"Podemos até discutir uma flexibilização da nossa proposta, mas se é uma negociação, demanda que o governo responda a nossa pauta", diz o coordenador-geral da Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra), Rogério Marzola.
Fonte: Agência Brasil