Divulgado recentemente, o ‘Índice de Percepção de Corrupção (IPC) 2019‘, realizado pela Transparência Internacional, não trouxe boas notícias para os brasileiros. O Brasil segue longe de ser um dos países mais transparentes.
O país ficou na 106ª posição no ranking de 2019. Na edição anterior, referente a 2018, o Brasil estava na 105ª posição. O levantamento analisa a situação de 180 países.
O índice possui uma escala que vai de 0 (país percebido como muito corrupto) a 100 (muito íntegro). Em 2019, o Brasil obteve a nota 35 e ficou empatado com Albânia, Costa do Marfim, Argélia e Egito.
Este é o 5º ano seguido em que o Brasil piora em relação aos outros países. A última vez em que ele avançou foi em 2014, quando ocupou o 69º lugar. A pontuação do Brasil também não melhora desde 2016, quando o país alcançou 40 pontos.
Para realizar esse estudo, a organização sem fins lucrativos Transparência Internacional utilizou 13 indicadores e pesquisas elaborados por diferentes instituições. Entre os materiais analisados estão estudos do Banco Mundial, do Fórum Econômico Mundial e a publicação britânica The Economist.
Os países mais íntegros no mundo são a Dinamarca e a Nova Zelândia, ambos com 87 pontos. Em seguida estão a Finlândia (86 pontos), Cingapura, Suécia e Suíça (85 pontos cada), Noruega (84), Holanda (82), Alemanha (80) e Luxemburgo (80).
Os considerados mais corruptos do mundo são: Somália (com 9 pontos), Sudão do Sul (12 pontos), Síria (13), Iêmen (15), Venezuela, Sudão, Guiné Equatorial e Afeganistão (16 pontos cada), Coreia do Norte (17), Líbia e Haiti (18).
Fonte: IPC 2019 - https://ipc.transparenciainternacional.org.br/
Imagine como seria maravilhoso acessar uma infinidade de informações e capacitações - SUPER ATUALIZADAS - com TUDO - eu disse TUDO! - o que você precisa saber para melhorar a gestão da sua ONG?
Imaginou? Então... esse cenário já é realidade na Rede Filantropia. Aqui você encontra materiais sobre:
(certificações, prestação de contas, atendimento às normas contábeis, dentre outros)
(remuneração de dirigentes, imunidade tributária, revisão estatutária, dentre outros)
(principais fontes, ferramentas possíveis, geração de renda própria, dentre outros)
(Gestão de voluntários, programas de voluntariado empresarial, dentre outros)
(Softwares de gestão, CRM, armazenamento em nuvem, captação de recursos via internet, redes sociais, dentre outros)
(Legislação trabalhista, formas de contratação em ONGs etc.)
Isso tudo fica disponível pra você nos seguintes formatos:
Saiba mais e faça parte da principal rede do Terceiro Setor do Brasil:
