Guilherme da Silva, 14 anos, paciente do Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer (Graacc), foi submetido recentemente a um transplante a partir de um cordão umbilical vindo dos Estados Unidos (transplante alogênico não aparentado). Desde os 12 anos ele lutava contra a leucemia. O aspecto positivo deste tipo de transplante com sangue de cordão umbilical é que o doador não precisa ser 100% compatível: a exigência é de cerca de 70% de compatibilidade, o que pode diminuir muito o tempo de espera por um transplante. “Não medimos esforços nem investimentos para salvar uma vida. O transplante foi delicado, mas tivemos sucesso. Hoje, o paciente passa por consultas de acompanhamento”, afirma Adriana Seber, médica oncologista pediátrica do Graacc. A instituição realiza entre 40 e 50 transplantes por ano, sendo 15 destes com doadores não aparentados.
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