Relatório demonstra que degradação ambiental leva à crise na saúde pública

Por: Thaís Iannarelli
20 Janeiro 2014 - 16h43

Uma abordagem “sistemática e abrangente” é necessária para entender o impacto do comportamento humano na saúde pública do mundo, de acordo com o novo relatório escrito pelo consórcio Heal (Health & Ecosystems Analysis of Linkages – Análises de Vínculos entre Saúde e Ecossistemas). O estudo destaca vários exemplos do impacto na saúde humana da degradação ambiental, incluindo doenças, mortes e até a redução do QI na infância. Por exemplo, o relatório cita que a fumaça de incêndios usados para remover florestas tropicais na Indonésia tem sido ligada a um aumento em doenças cardiopulmonares em Singapura. Outros exemplos incluem a destruição de sistemas de barreiras litorâneas como recifes de corais e zonas úmidas, que atualmente protegem cerca de um terço da humanidade (os que vivem a até 100 km do oceano) da elevação do nível do mar. Enquanto isso, à medida que a biodiversidade e os habitats naturais diminuem, o acesso local à carne também cai. A falta de proteína aumenta as chances de anemia por deficiência de ferro, uma condição que pode dificultar o potencial de aprendizagem das crianças, assim como sua capacidade física.


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