A subjetividade que envolve as relações entre pessoas faz com que os projetos na área social ganhem status desafiadores para os envolvidos. Os desejos e sonhos individuais às vezes não condizem com as expectativas do outro, tanto dos colegas de empreitada, quanto dos beneficiados pela ação.
Por isso, quando uma empresa tem o impulso de criar um programa de voluntariado, é importante, antes de iniciar qualquer ação, diagnosticar o que ela própria quer com o programa e quais os objetivos dos colaboradores.
Existem várias formas de diagnosticar: reuniões, entrevistas e formulários. Independentemente da maneira,
o importante é que a ação seja realizada por uma pessoa externa à empresa, para poder obter a essência de cada público.
E o que cada público pode apontar? Pela empresa, esse é um momento muito importante para definir as políticas de voluntariado, como: qual será a contrapartida para o incentivo à prática voluntária; que resultado deverá ser buscado; que formato pretende se dar ao programa. Já os voluntários terão a oportunidade de falar sobre suas ações voluntárias, sonhos de transformação, expectativa em relação à empresa e de que forma participariam de um programa empresarial de voluntariado. Por último, pode ser escutada também a comunidade do entorno, com levantamento de como pode ser o relacionamentocom a empresa e suas expectativas.
Com todas as informações levantadas, chega a hora de definir e alinhar as expectativas possíveis de cada público, ou melhor, desenhar o programa de forma que faça sentido a todos os envolvidos. Essas informações fazem com que qualquer ação precipitada seja evitada pela empresa, como convocar as pessoas antes da hora, por exemplo. Com o diagnóstico, a companhia tem a oportunidade de ir para a conversa já conhecendo as expectativas do público interno e externo, o que torna o diálogo muito mais produtivo, desde que seja conduzido levando-se em consideração as pessoas.
Ter a informação e já definir o que os voluntários devem fazer pode levar o programa a falhar. Ela é importante, mas só será útil se for usada no diálogo com os voluntários, que são o ponto de partida do programa, pois o diagnóstico
é uma iniciativa que precede a ação. E é a partir desse diálogo que as ações devem ser iniciadas, para que a empresa
demonstre as contrapartidas, o porquê de apoiar o programa e os resultados que espera. E os colaboradores, sabendo das informações e contando com suporte da empresa,podem definir as estratégias que desejam executar para promover o voluntariado e levar ações concretas para a comunidade onde já estão inseridos.
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