Modalidade de compras já usada há algum tempo por alguns governos, como o de São Paulo, o pregão eletrônico em licitações poderá ser a nova ferramenta obrigatória, em âmbito federal, para a aquisição de bens ou contratação de serviços comuns na área da saúde. Este é o objetivo do projeto de lei nº 3.781/12, do deputado Ângelo Agnolin (PDT-TO), o qual considera bens e serviços comuns na área de saúde necessários ao atendimento dos órgãos que integram o Sistema Único de Saúde (SUS), cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos no edital. O autor argumenta que o pregão eletrônico dará mais segurança, pois os nomes dos concorrentes não são revelados até o encerramento da sessão pública. A matéria tramita em caráter conclusivo e será examinada pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
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