Líderes religiosos têm um papel de suma importância a desempenhar em tempos de turbulência, durante o qual eles podem fornecer uma base de valores para manter unidas as comunidades e prover um lugar comum para o estabelecimento da paz e resolução de problemas, disse nesta quarta-feira (10) o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, em uma conferência no Cazaquistão.
“Você pode fazê-lo ao promover o diálogo; ao usar autoridade espiritual para incentivar as pessoas a agir de forma humana, e promover valores comuns, tal como está consagrado na Declaração Universal dos Direitos Humanos e no Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos, e que se refletem nos ensinamentos de todas as religiões do mundo “, disse Ban em seu discurso ao Congresso de Líderes de Religiões Mundiais e Tradicionais, realizada em Astana.
Em seu discurso de abertura a um diálogo para promover a paz e a prosperidade em tempos turbulentos – que ecoaram o debate temático da Assembleia Geral da ONU sobre a “promoção da tolerância e reconciliação”, realizado em abril – Ban lembrou aos líderes religiosos – tradicionais e não tradicionais – sua obrigação de se manifestar quando os “chamados seguidores de sua fé” cometerem crimes em seu nome.
Ban reiterou que a violência em nome da religião precisa de ações concertadas do governo, comunidades religiosas, sociedade civil e mídia. E enfatizou a necessidade da construção de pontes que promovam a cooperação e entendimento entre diferentes grupos religiosos.
“Nosso desafio hoje deve ir além da noção de tolerância, do simples reconhecimento ou aguentar a existência de alguém. Ninguém quer apenas ser tolerado, como se tivesse algo errado com eles. A tolerância deve ser ativa e dinâmica”, concluiu.
Fonte: ONU
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