Com a participação das corregedorias dos tribunais de Justiça, do Ministério Público, da Defensoria Pública, das secretarias estaduais de Justiça e de Segurança, dos conselhos penitenciários e de grupos de direitos humanos, os mutirões de carceragem estão sendo realizados desde agosto do ano passado para libertar presos que já tinham cumprido pena e ainda estavam detidos. Até agora, segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), 3.081 presos foram soltos em oito estados do Brasil. Segundo o coordenador da iniciativa, Erivaldo Ribeiro dos Santos, o objetivo é criar a cultura da revisão das prisões, já que um dos problemas verificados é a demora para soltar os presos. Erivaldo completa que a demora varia conforme o congestionamento de processos e a informatização dos procedimentos da vara. www.agenciabrasil.gov.br