As formas de garantir o sustento e a legalização dos Centros Familiares de Formação por Alternância (Cefas) foram discutidas por representantes do Ministério da Educação e das organizações que coordenam esses espaços. Segundo eles, não há legislação específica sobre o tema, embora exista um parecer do Conselho Nacional de Educação que reconhece a alternância.
Os centros são uma rede de escolas comunitárias rurais que têm como metodologia a pedagogia da alternância. Esse modelo permite aos estudantes alternar determinado período na escola rural, geralmente de 15 dias, com períodos nos quais ele permanece integralmente com a família, participando das atividades de produção agrícola.
Atualmente existem 264 escolas comunitárias com alternância em todo o país. Elas atendem a mais de 17 mil estudantes, segundo a União Nacional das Escolas Famílias Agrícolas do Brasil (Unefab) e a Associações das Casas Familiares Rurais (Arcafars), que administram os centros de ensino.
De acordo com a presidenta da Arcafars, Maria de Aparecida Geffer, é difícil encontrar formas de sustentar as escolas, e o seminário foi importante para buscar alternativas para esse problema. “Nós somos escolas comunitárias, ofertamos um ensino público gratuito e estamos hoje aqui para buscar a consolidação do financiamento, para poder garantir educação de qualidade, uma educação do campo para o campo, ao trabalhar o jovem, a família e o meio”.
Representante do Ministério da Educação no evento, a coordenadora-geral de Políticas de Educação do Campo, Divina Bastos, informou que o MECestá buscando formas de legalizar a atuação das escolas.
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