A agenda da cultura da doação, assim como para seus associados, se tornou estratégica para o Gife, justamente por ser um campo fundamental de atuação para todos que querem promover mudanças sociais no país e também devido a um baixo investimento na área. A opinião é do secretário-geral da entidade Andre Degenszajn.
“Não temos ainda dados precisos, mas percebe-se que se doa muito pouco no Brasil perto do potencial do que poderia ser doado. Assim, é necessário trazer mais atores para este campo. Queremos mobilizar novos recursos individuais para ampliar os recursos disponíveis no campo filantrópico e também criar uma cultura de doação entre investidores sociais”, explica o gestor.
Segundo a vice-presidente e diretora-executiva da BrazilFoundation no Brasil, Monica de Roure, é preciso criar de fato uma cultura de filantropia no Brasil. “Uma filantropia que sirva para fortalecer e engajar a sociedade civil e faça com que a gente consiga gerar uma infraestrutura para as organizações sociais que têm nos seus territórios de atuação várias iniciativas inovadoras e importantes”, comentou, durante no 5º episódio da série COMUM – lançada pelo Gife a respeito das suas agendas estratégicas para os próximos anos.
Fonte: Gife