Cerca de 45,8 milhões de pessoas em todo o mundo estão sujeitas a alguma forma de escravidão moderna.
A estimativa é do relatório Índice de Escravidão Global 2016, da Fundação Walk Free, divulgado em 30 de maio.
Segundo o documento, 58% dessas pessoas vivem em apenas cinco países: Índia, China, Paquistão, Bangladesh e Uzbequistão.
Já os países com a maior proporção de população em condições de escravidão são a Coreia do Norte, o Uzbequistão, o Camboja e a Índia.
A escravidão moderna ocorre quando uma pessoa controla a outra, de tal forma que retire dela sua liberdade individual, com a intenção de explorá-la.
Entre as formas de escravidão estão o tráfico de pessoas, o trabalho infantil, a exploração sexual, o recrutamento de pessoas para conflitos armados e o trabalho forçado em condições degradantes, com extensas jornadas, sob coerção, violência, ameaça ou dívida fraudulenta.
No último relatório, de 2014, cerca de 35,8 milhões de pessoas viviam nessa situação.
A Walk Free salienta que a escravidão moderna é um crime oculto, que afeta todos os países e tem impacto na vida das pessoas que consomem produtos feitos por meio do trabalho escravo.
Por isso, é preciso o envolvimento dos governos, da sociedade civil, do setor privado e da comunidade para a proteção da população vulnerável.
Segundo a fundação, o Brasil tem 161,1 mil pessoas submetidas à escravidão moderna – em 2014, eram 155,3 mil.
Apesar do aumento, considera-se baixa a prevalência de trabalho escravo no país, com incidência em 0,078% da população.
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