O número de refugiados reconhecidos pelo Brasil entre 2010 e 2016 aumentou 127%, de acordo com o Comitê Nacional para os Refugiados (Conare), do Ministério da Justiça.
O dado consta do relatório divulgado em 10 de maio, que afirma que atualmente o país abriga 8.863 refugiados de 79 nacionalidades, sendo a maior parte sírios, angolanos, colombianos, congolenses, libaneses, iraquianos, liberianos, paquistaneses e de pessoas provenientes de Serra Leoa.
O Conare registrou ainda forte expansão nas solicitações de refúgio.
Nos últimos cinco anos, esses pedidos subiram 2.868%, passando de 966, em 2010, para 28.670, em 2015.
Diante do grande número de refugiados e da tradição brasileira em dar abrigo aos imigrantes, o governo federal adotou várias medidas de apoio.
Entre as ações, constam o programa de visto humanitário para cidadãos haitianos e o programa de vistos especiais aos afetados pelo conflito sírio.
Outras ajudas têm sido oferecidas pelos dois Centros de Referência e Acolhida para Imigrantes (Crais) em atividade em São Paulo.
Outros centros estão previstos para Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Guarulhos.
Essas medidas têm sido acompanhadas da facilitação do acesso à documentação para a retomada de vida regular no Brasil, com auxílio para emissão de carteira de identidade estrangeira para refugiados e asilados, e ajuda para retomada de uma vida produtiva com condições de sustento do indivíduo e da família.
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