Após constatação de que cerca de 25% dos óbitos neonatais e 16% dos óbitos infantis no Brasil estão relacionados à prematuridade, muitas vezes forçada pela cesariana não necessária, o Ministério da Saúde lançou a utilização do partograma.
O partograma será um documento em que todos os dados relacionados ao trabalho de parto da gestante estarão registrados para evitar a cirurgia cesariana desnecessária.
Os planos de saúde só poderão aceitar cesarianas quando há real risco para a criança ou para a mãe, como em casos de diabetes aguda ou placenta insuficiente.
Os documentos sobre o pré-natal também devem ficar com a gestante, para auxiliar no momento do parto.
Fonte: Agência Brasil