O Grupo de Institutos, Fundações e Empresa (Gife) contestou a aprovação da Lei de Incentivo ao Esporte, destacando ao menos cinco pontos que trazem muitas incertezas quanto ao sucesso do projeto, pois ameaçaria investimentos em cultura e em fundos da infância e adolescência. Após avaliação, foram constatadas a falta de uma avaliação do impacto sobre os incentivos existentes, a ausência de contrapartida do doador ou patrocinador e de tratamento diferenciado a doações e patrocínios e o não-alcance do incentivo a projetos desportivos de “instituições vinculadas”. O Gife defende também a inclusão do “desporto de rendimento” entre as modalidades beneficiadas. Segundo o secretário-geral da entidade, Fernando Rossetti, ainda que favoreça a captação de recursos para os Jogos Pan-americanos de 2007, a legislação precisa ser revista.