Com a proposta de aproximar e fortalecer o trabalho dos profissionais que atuam na área de gestão nas organizações sem fins lucrativos, o Gife lançou a nova Rede Temática de Gestão Institucional. A proposta é criar um espaço para trocas de experiências e conhecimentos sobre o cotidiano, os aprendizados e os desafios diários enfrentados pelos gestores administrativos-financeiros, de pessoas, de operações, entre outros responsáveis por atividades transversais nas organizações.
O primeiro encontro da RT foi promovido em São Paulo, no dia 22 de setembro, e contou com a participação de mais de 25 profissionais de diversos institutos, fundações e empresas associados e organizações parceiras. Para aquecer o debate, Gabriel Baines, analista de Gestão da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal e Gisela Cordeiro, gerente executiva de Operações do Instituto Arapyaú, compartilham as experiências de suas organizações nesta temática.
No caso do Instituto Arapyaú, o Código de Conduta foi elaborado a partir de um movimento anterior da organização, que sentiu a necessidade de criar um documento que orientasse a atuação de seus colaboradores, a partir de seus valores. Para a elaboração do material, a equipe partiu de um mapa de risco e buscou uma série de benchmarks entre institutos e fundações. Em seguida, produziu um código, com itens como propriedade intelectual; vantagens, benefícios e presentes; veiculação na mídia e comunicação; entre outros – fazendo menção, quando necessário, a outras políticas.
O material foi validado pela equipe e conselho e, depois de finalizado, todos os colaboradores passaram por treinamento para conhecer o código e assinaram um termo de compromisso para sua aplicação. Segundo Gisela, a ideia foi elaborar um material com linguagem acessível, para que pudesse de fato ser incorporado no dia-a-dia do trabalho da equipe. O código também é divulgado para todos os stakeholders – os contratos com fornecedores, por exemplo, mencionam o código e o Instituto encaminha o arquivo digital para conhecimento, sugerindo práticas mais sustentáveis.
No caso da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, foi uma auditoria que apontou a necessidade da organização estabelecer diretrizes para o relacionamento com partes relacionadas, e o Conselho da Fundação recomendou que isso fosse construído dentro de um espectro mais amplo, como um código de conduta. Para dar início a esse processo, a Fundação também fez benchmarks no campo e, com apoio de um escritório contratado, elaborou o seu documento.
Ao final do encontro, o grupo decidiu que o tema da próxima reunião da RT será Modelo e Práticas de Governança, a ser realizada em novembro (em data e local ainda a ser definidos).
Fonte: Gife
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