FIFE 2019 - o maior da história!

Por: Gabriel Guirão
06 Setembro 2019 - 00h00

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O Rio de Janeiro continua lindo. Ô, se continua! A gente viu de perto. Entre os dias 9 e 12 de abril de 2019, a Cidade Maravilhosa foi palco da sexta edição do Fórum Interamericano de Filantropia Estratégica – FIFE. Desembarcamos na cadência carioca, repletos de expectativas, e tivemos gratas surpresas. Ao todo, 882 profissionais compareceram ao evento. Um recorde de público na história do FIFE. E, agora, somamos mais de 3 mil pessoas capacitadas ao longo de seis anos de existência.

Organizado pela Rede Filantropia, o evento teve como objetivo promover o apoio às Organizações da Sociedade Civil por meio da difusão de boas práticas de gestão desenvolvidas exclusivamente para o fortalecimento e a profissionalização das instituições que compõem o Terceiro Setor. Durante quatro dias, cerca de 100 palestrantes apresentaram temas fundamentais para a atualização e o entendimento dos requisitos legais necessários para a criação e a manutenção de uma OSC.

O FIFE 2019 aconteceu no Centro de Convenções SulAmérica e reuniu mais de 100 atividades, incluindo palestras, aulas, debates e consultorias coletivas. A programação abordou temas essenciais para a boa gestão das organizações, entre os quais compliance nas organizações do Terceiro Setor; tecnologia e segurança da informação; investimento social privado e engajamento de empresas; captação de recursos; e voluntariado.

De acordo com o presidente da Rede Filantropia, Marcio Zeppelini, a edição carioca do FIFE foi um marco na história da organização. “O FIFE é o maior encontro envolvendo os profissionais da área do Terceiro Setor no Brasil. A cada edição, as palestras, painéis e atividades apresentadas favorecem a ampliação do networking, além de possibilitarem a troca de experiências entre os participantes vindos de todas as regiões do país e também do exterior”, afirma Marcio. E você, sabe de onde vêm os fifeiros? A resposta é linda: participantes de 25 Estados e palestrantes dos Estados Unidos, Espanha, México, Angola e Guatemala, além do Brasil, é claro!

Quem também comemora os resultados positivos do FIFE 2019 é a diretora executiva da Rede Filantropia, Thaís Iannarelli. Para ela, o FIFE é uma oportunidade única para ter acesso a um conteúdo de extrema qualidade com a presença dos mais renomados profissionais do setor. “Realizamos diversas capacitações ao longo do ano com o objetivo de manter os profissionais do Terceiro Setor por dentro das novidades do segmento. O FIFE coroa o nosso trabalho de um ano todo. Reunimos palestrantes e painelistas nacionais e estrangeiros para oferecer muito conhecimento e relacionamento. Os especialistas compartilharam cases sobre legislação, captação de recursos, contabilidade, comunicação, administração, voluntariado, tecnologia e assistência social”, relembra a dirigente.

Durante a cerimônia de encerramento, Marcio Zeppelini anunciou que a sétima edição do FIFE será realizada na cidade de Florianópolis, em Santa Catarina, de 14 a 17 de abril de 2020. Para o executivo, “o alto número de inscritos no fórum a cada ano reforça a importância do evento para o desenvolvimento e profissionalização do Terceiro Setor no Brasil”. Zeppelini destaca, ainda, “que levará para a cidade catarinense a mesma qualidade apresentada nas edições anteriores e que transformaram o FIFE, com o apoio de parceiros de diferentes segmentos, em importante agente para a difusão do conhecimento e troca de experiências entre profissionais de diversos estados e países”. As inscrições para o FIFE 2020 já podem ser feitas pelo www.fife.org.br.

O FIFE 2019 contou com patrocínio da Fundação Cargil, Instituto Bancorbras, Audisa, Blois & Oliveira Assessoria Contábil, Criando Consultoria, FenaCap, FEMAR, Humentum, Instituto Algar, International School, Lima&Reis Sociedade de Advogados, Omie Xperience, R&R-Auditoria Contábil, WK Sistemas. Entre os parceiros estratégicos, CIEDS, Cruz Vermelha, Curta a Ideia, Doação Solutions, Econômica, Ferrero, Itele, Jungers, MBiasoli Advogados, Pinheiros Carrenho e SocialProfit. Além da presença de sete expositores: Comitê International Geneve (CICV), Facilitabots, Gooders, Justus, New Vision, Sistema de Apoio a ONGs (SAO) e Techsoup Brasil.

O evento teve, ainda, o apoio institucional da Associação Brasileira de Captadores de Recursos (ABCR), Associação VIVA e Deixe Viver, CONIACC, Escola Aberta do Terceiro Setor, Instituto Doar, Institutos Ethos, Instituto Pro Bono, Rede Pró Aprendiz Rio, Viva Voluntário. E apoio local da Casa Ronald McDonald, Rio Convention&Visitors Bureau, Conselho Regional de Contabilidade do Rio de Janeiro e Fundação Oswaldo Cruz e SPCOC.

Veja como foi o dia a dia do FIFE 2019

PRÉ-FIFE

A Rede Filantropia deu boas-vindas aos participantes que participaram de dois fóruns. O primeiro com o tema “Voluntariado: um recurso relevante para a sociedade”.
Na sequência, Roberto Ravagnani foi o interlocutor do painel “Voluntariado e tendências - do simples ao tecnológico”.

Na sequência, um seleto grupo pôde tirar todas as dúvidas sobre o desenvolvimento de sua organização nos campos jurídico e de mobilização de recursos durante uma das ações do pré-FIFE 2019.

A mentoria foi conduzida pelo professor Dr. Danilo Tiisel, advogado especialista em Terceiro Setor. O executivo percorreu os passos essenciais do desenvolvimento institucional das organizações, especialmente abordando as áreas legal e de captação de recursos.

Com informações esclarecedoras, que uniram as ferramentas da captação com o necessário juridicamente para colocá-las em prática, os participantes puderam dar exemplos do que fazem e do que pretendem fazer, além de trocar experiências com os integrantes de outras organizações. Foi um sucesso!

Dia 9 de abril (terça-feira)

Depois de um dia de muita chuva, São Pedro suspendeu suas atividades para que a noite de abertura do FIFE 2019 entrasse no verdadeiro clima carioca. Os mestres de cerimônias foram Roberto Ravagnani, que pelo sexto ano consecutivo abrilhanta e comanda de maneira ímpar a programação do evento, e Paloma Ângelo, que estreou no FIFE este ano. Dentro do centro de convenções, a ala Pimpolhos da Grande Rio abriu os trabalhos da noite. No quesito alegria… NOTA 10! Os fifeiros caíram no samba ali mesmo, entre as cadeiras do salão principal. Na sequência, Marcio Zeppelini subiu ao palco e discorreu sobre a terceirização do Terceiro Setor e mostrou a importância de dar dinâmica nas contratações de equipe para que um negócio seja rentável nos dias de hoje. “Com esse novo formato, conseguimos manter a mesma qualidade dos nossos serviços, tornando rentável a nossa operação. Quero mostrar aos profissionais do Terceiro Setor que é possível terceirizar atividades das suas OSCs para facilitar o dia a dia. Vamos potencializar o ser humano e utilizar a tecnologia em nosso favor”, analisou.

Após a fala do presidente da Rede Filantropia, o mestre José Luiz Tejon Megido arrancou aplausos em pé de todos os profissionais do Terceiro Setor que estiveram no FIFE 2019. Autor de diversos best sellers, como Guerreiros não nascem prontos e Elas: heroínas do por do sol, Tejon falou sobre superação, a essência da filantropia e a importância da educação para construir um mundo melhor. Entre muitos ensinamentos, ele elencou as regras de ouro da cooperação, que podem ser aplicadas em todo e qualquer mercado. São elas: amor, intelecto, racionalidade, amigos provocadores e espiritualidade. A história de superação e sucesso de Tejon foi inspiradora. E assim, terminou a abertura do evento. Com gosto de quero aprender mais.

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Dia 10 de abril (quarta-feira)

A quarta-feira começou internacional. Afinal, o México esteve no FIFE 2019. A fundadora da Casa Hogar Judeo Cristina e atual presidente do YZ Projectos de Desarrollo A.C., Rosa Morales, abriu a programação do evento com a palestra “Captação e engajamento de voluntários: um exemplo do México”. Ela apresentou a plataforma Impulsando Voluntades, que auxilia jovens a se desenvolverem em diferentes frentes. “Fazemos ao longo do ano feiras de voluntariado, conferências e campeonatos. Não podemos deixar uma ação única e isolada porque perde força.
Nosso trabalho é contínuo e precisamos manter todos os envolvidos motivados. Além de ajudar a juventude, precisamos incentivar que os jovens façam trabalhos voluntários. Somente assim é possível um desenvolvimento sustentável”.

Depois dela, o FIFE fez uma pergunta aos participantes: você sabe como a Universidade Pública, instituições privadas e a comunidade podem lutar contra o câncer pediátrico no Brasil? O professor e médico oncologista Antonio Sérgio Petrilli desembarcou no FIFE 2019 para responder essas e outras perguntas, além de mostrar o case de sucesso do GRAACC em parceria com o Instituto de Oncologia Pediátrica e a Unifesp para gerenciar um hospital.

“Entendemos que o atendimento humanizado auxilia no tratamento das crianças. Então, não basta apenas o equipamento de ponta e infraestrutura. É preciso um olhar apurado para oferecer um ambiente completo. A gente soube ouvir outras organizações para entender como poderíamos melhorar. O Instituto Ayrton Senna nos ajudou a criar nossa primeira brinquedoteca. A partir daí, evoluímos esse projeto para outros ambientes do hospital. Hoje, o GRAACC tem inclusive parceria com o Instituto Ronald McDonald e contamos com uma casa para receber crianças de fora da cidade de São Paulo para se tratarem conosco”, pontuou Petrilli.

O case GRAACC enche nossos corações de esperança para promover um mundo melhor. Porém, para que uma causa ganhe força é preciso muito profissionalismo e engajamento. Por exemplo: sua OSC já tem um projeto de compliance vigente? Airton Grazzioli, José Eduardo Sabo Paes e Ricardo Monello protagonizaram o primeiro painel do FIFE 2019 com essa temática.
É um tema novo tanto para empresas privadas quanto para organizações sociais, mas definitivamente é uma tendência no Brasil. E assim encerrou-se a manhã de atividades no Centro de Convenções SulAmérica.

As tardes do FIFE contaram com inúmeras palestras, divididas em salas menores e com duração de 50 minutos. Assim, os mais de 800 profissionais que estiveram presentes puderam se aprofundar em diferentes temas ao longo de quatro dias.

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Dia 11 de abril (quinta-feira)

O Diretor Executivo do CIEDS e doutor em Ciências Políticas e Relações Internacionais no IUPERJ (Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro), Fabio Muller, deu início à programação do segundo dia do FIFE 2019. Em sua palestra “Engajamento cívico e governança no universo das organizações da sociedade civil”, ele falou um pouco sobre a sua missão à frente da OSC e da importância de todo ser humano se engajar com causas sociais como propósito de vida. “Queremos criar uma rede de prosperidade e de confiança no futuro. Se eu não acreditar que o amanhã pode ser melhor, a democracia para e a vida acaba. Qual o nosso papel como cidadão ou gestor para retomar a confiança no futuro?”, questiona o dirigente.

Um dos pontos altos da apresentação foi quando Muller fez uma reflexão. “Nossos projetos dão autonomia para as pessoas prosperarem ou estamos deixando-as cada vez mais dependentes de nós?” O público aplaudiu em concordância com o palestrante, afinal, projetos e organizações sociais não podem funcionar como manobras políticas.

Na sequência, o executivo Sergio Lopes não fez uma palestra no FIFE 2019. Ele deu uma aula! Lopes aproveitou seus anos como gestor de RH para ministrar a palestra “Inovação na Gestão de Pessoas: como reconhecer e aproveitar os talentos de cada um?” e deu dicas que permeiam o mundo corporativo, mas que se aplicam perfeitamente à realidade das OSCs.

Como principal ferramenta para gestão de pessoas, Sergio indicou o feedback. A troca de informações, análises e perspectivas entre líderes e colaboradores é fundamental para o desenvolvimento de talentos. “É a oportunidade de perceber as reações dos outros. Para isso é necessária a escuta ativa. Durante a conversa é preciso estar embasado em fatos e dados para que o entendimento seja alcançado. Saiba dos impactos e consequências sobre essa conversa para que as pessoas entendam que as trocas fiquem na esfera profissional e não há nada de pessoal na conversa”. Você ou sua OSC estão aplicando o feedback com a equipe? É hora de ouvir e ser ouvido.

Depois do Sergio, Leonor Sá Machado, CEO da TheBridgeGlobal, empresa africana com sede em Angola especializada na criação, desenvolvimento e implementação de projetos de Educação para a Cidadania, abrilhantou a manhã do FIFE 2019. Com o tema “Experiências do continente africano na construção da cidadania”, ela cruzou o oceano para compartilhar boas práticas com os mais de 800 participantes do evento.

“O Brasil tem muito mais infraestrutura para atuar no Terceiro Setor, se comparado com a África. Por lá, algumas empresas não são legalizadas e não pagam impostos, logo não é fácil arrecadar fundos. Promovemos a educação para a cidadania por meio da sensibilização cívica”, analisa a executiva. Baseada nisso, Leonor apresentou três projetos realizados em Angola pela TheBridgeGlobal. São eles: Sensibilização para Pagar Impostos; Incentivo para Registro Eleitoral; e Capacitação de Professores Primários. Após a palestra de Leonor, podemos afirmar que, se a Filantropia Estratégica ainda engatinha no Brasil, em Angola ela ainda é um embrião. “Vivemos realidades muitos distintas, mas não vamos desistir de captar recursos para promover um mundo melhor”, finalizou a CEO.

A gente sabe que captar recursos é uma luta diária das OSCs do nosso Brasil! Mas, para ajudar a abrir a cabeça dos profissionais do Terceiro Setor que estiveram no FIFE 2019, o médico e professor Marcos Kisil ministrou a palestra “Fontes Não Tradicionais de Recursos para as Organizações da Sociedade Civil”. Quem compareceu ao evento recebeu um mar de informações e dicas, mas selecionamos algumas para destacar. Já pensou que multas e ativos de corrupção podem ser captados como recursos? É isso mesmo! Só depende da boa vontade política e judiciária do nosso país. Alguns lugares onde é possível olhar com cautela são: ativos roubados (corrupção, penalidade e multas); termos de ajustes de conduta (Samarco); acordos de leniência; e multas como punição legal (Petrobras). Após essa impecável apresentação, os fifeiros se dirigiram para a programação da tarde.

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Dia 12 de abril (sexta-feira)

Se pudéssemos resumir em uma palavra o último dia do FIFE 2019, ela seria: EMOÇÃO. Os olhos dos participantes ficaram marejados logo nos primeiros minutos da programação. Uma imagem vale mais que mil palavras, correto? Com o tema “Vídeos que mobilizam: estratégias para engajar e viralizar a sua causa”, Marco Iarussi e Tatiana Vadiletti falaram aos fifeiros sobre a importância de explorarem as causas das OSCs em diferentes formatos.

Idealizadores do “Curta a Ideia - Luz, Câmera e Coração”, produtora de vídeos que promove empreendedores com causa, o casal também é responsável pelo Gerando Bondade, movimento que foi responsável pela maior campanha solidária da internet em 2016, iniciativa selecionada pelo Fórum Global de Ética e Inovação Social, no Marrocos/2016.

Marco e Tatiana mostraram diversas campanhas que eles produziram para diferentes causas ao redor do mundo. A plateia ficou extremamente tocada e emocionada. “As pessoas estão em busca de propósito e transformação. Nós podemos promover essas mudanças! Em terra de inteligência artificial, quem emociona é rei. Precisamos focar em inteligência emocional para engajar de verdade. Nosso propósito é levar bondade para a população e é na simplicidade que a gente consegue se conectar”, concordam os palestrantes no palco. Para conhecer mais sobre os trabalhos desses seres humanos incríveis acesse www.gerandobondade.com.br.

Depois deles, foi a vez da gerente do Instituto Algar, Carolina Toffoli, apresentar um case incrível de voluntariado empresarial e deixar todos com o coração na boca. Para resumir parte do trabalho que a organização desenvolve, Carolina apresentou um vídeo de uma senhora que foi adotada aos 70 anos de idade por uma mulher de 40. O vídeo pode ser encontrado no YouTube no canal do instituto. O Grupo Algar investe em programas sociais voltados à comunidade, com o objetivo de contribuir para a melhoria da qualidade da educação brasileira. Essa decisão da Algar é operacionalizada, desde 2002, pelo Instituto Algar, o órgão responsável por coordenar e dar as diretrizes de todas as ações educacionais, ambientais e culturais do Grupo Algar. A decisão de criar o Instituto Algar fortaleceu as empresas, além de permitir a identificação de oportunidades que gerem valor para a sociedade, sempre girando em torno de uma causa comum: a sustentabilidade. Para saber mais acesse www.institutoalgar.org.br.

Após a emocionante fala de Carolina Toffoli, Sheila de Carvalho, coordenadora de Práticas Empresariais do Instituto Ethos, organização de responsabilidade social corporativa que atua há 20 anos com a missão de fazer negócios mais sustentavelmente responsáveis, subiu ao palco do FIFE para falar sobre “Equidade de Gênero e Agenda 2030: Desafios e Estratégias para Ação”.

“Mudanças estruturais não acontecem passivamente. Precisamos adotar políticas e práticas para romper a desigualdade de gêneros. Na prática, isso não é fácil. Estudos mostram que a equidade tende a acontecer em 95 a 100 anos. Hoje, só temos 0,02% de mulheres negras em cargos de liderança em empresas, por exemplo”, pontuou Sheila.

 

Além das análises do mercado, ela também apresentou estratégias de ação que estão promovendo a equidade de gênero no Brasil. Para conhecer mais sobre o trabalho do Instituto Ethos acesse www.ethos.org.br.

Para encerrar com chave de ouro a programação do FIFE 2019, Ana Cardoso, jornalista, escritora e autora de quatro livros, entre eles o best-seller A Mamãe é Rock e o guia para a adolescência A Mamãe é Punk, subiu ao palco para contar a sua história à frente de iniciativas sociais. Ela, que também é fundadora do projeto cultural Bonne Chance, consultora na startup Canal Bloom e colunista na revista Pais&Filhos e na Revista Donna do jornal Zero Hora, explorou a sua história e também as causas que ela engaja no sul do país. “No Brasil, nosso problema não é produzir riquezas, mas, sim, distribuir. Não basta ajudar com dinheiro, trabalho e boa vontade. É preciso educar, formar, ensinar e reaprender”, concluiu.

E assim terminou o FIFE 2019. Cheio de boas histórias e com muito compartilhamento de sabedoria para que, juntos, possamos promover um mundo melhor. Já está com saudade do FIFE? Calma! Florianópolis está logo ali. Para se inscrever, acesse www.fife.org.br.

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