Cerca de 200 mil famílias continuaram recebendo recursos de programas como o Bolsa-Família, Bolsa-Escola e Cartão-Alimentação, que deveriam ter sido unificados no Bolsa-Família. O gasto extra pode chegar a
R$ 69 milhões por ano, quantia que teria como oferecer o benefício a mais de 75 mil famílias. O levantamento, feito pelo departamento que gerencia o Cadastro Único no Ministério do Desenvolvimento Social, mostrou que os benefícios com problemas representavam cerca de 6% das famílias.