Na ação, a procuradora questiona também o acordo assinado entre o Brasil e o Vaticano sobre o ensino religioso nas escolas, já que o texto diz que “o ensino religioso, católico e de outras confissões religiosas, de matrícula facultativa, constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental”, sendo sugerida a supressão da redação “católico e de outras confissões religiosas”. www.correioweb.com.br