Considerada uma das mais importantes iniciativas de reconhecimento de empreendedorismo socioambiental da América Latina, o Prêmio Empreendedor Social chega à sua 12ª edição. Idealizada pela Folha de S. Paulo em parceria com a Fundação Schwab, a premiação valoriza criadores de projetos inovadores e líderes sociais que estão em fase inicial de seus empreendimentos.
A ideia do prêmio é selecionar, premiar e dar projeção – nacional e internacional – a líderes socioambientais brasileiros. Desde 2005, já foram mais de 2.517 inscritos. Entre alguns vencedores estão Tião Rocha, do Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento (CPCD), Claudio e Suzana Padua, do Instituto de Pesquisas Ecológicas (Ipê), Sergio Andrade, da Agenda Pública, e David Hertz, da Gastromotiva.
Atualmente a Fundação Schwab gere a maior rede de empreendedores sociais do mundo. Ao todo, mais de 320 organizações sem fins lucrativos fazem parte, atuando em mais de 60 países em questões como energias renováveis, água e saneamento, inclusão financeira, emprego, acesso à saúde e à educação.
Três organizações são finalistas da 12ª edição do Prêmio Empreendedor Social e outras três concorrem ao Prêmio Empreendedor Social de Futuro, voltado a iniciativas que estão em estágio inicial. Concorrem na categoria principal Carlos Pereira (Livox); Cláudio Spínola (Morada da Floresta); e Tatsuo Suzuki (Magnamed). Entre os candidatos da categoria que premia jovens empreendedores de até 35 anos estão Jonas Lessa e Lucas Corvacho (Retalhar); Nina Valentini (Arredondar) e Michael Kapps (Tá Na Hora).
Nina Valentini, diretora executiva do Movimento Arredondar – iniciativa que faz a ponte entre doadores, varejistas e organizações sociais, oferecendo ao consumidor a possibilidade de, ao final de uma transação na boca do caixa, arredondar a compra em benefício de instituições e causas – comenta a indicação.
O regulamento e a cobertura detalhada da iniciativa podem ser encontrados no site do prêmio.
Fonte: Gife