Distritos mais pobres de São Paulo são os que mais sofrem falta de vagas em creches

Por: Thaís Iannarelli
21 Agosto 2013 - 13h20

Os distritos mais vulneráveis da capital paulista são os que mais sofrem com a falta de vagas em creches, segundo estudo das organizações não governamentais (ONGs) Ação Educativa e Rede Nossa São Paulo. Em geral, o déficit na educação infantil chega a 150 mil vagas no município, mas a oferta desigual no território também preocupa as entidades. As dez piores situações foram encontradas nas seguintes regiões: República e Sé, na região central; São Lucas, Capão Redondo, Marsilac, Jardim Ângela, Marsilac, Vila Andrade, na zona sul; Tremembé, na região norte; São Domingos e Anhanguera, na zona oeste. Os dados mostram que, entre 2001 e 2011, houve uma ampliação da oferta vagas na educação infantil no município, mas o avanço foi insuficiente. Em 2001, na faixa etária até 3 anos, o atendimento não alcançava 15%. Dez anos depois, a cobertura chegou a 26,8%. Em relação às crianças com idade entre 4 e 6 anos, o progresso foi maior, passando de 66,1% para 86,9%. A oferta de educação infantil em creches e pré-escolas é um direito fundamental da criança e da família de acordo com os artigos 7º e 208 da Constituição Federal de 1988, destacaram as organizações.

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