Em casa ou no trabalho, a utilização das redes sociais se transformou em uma verdadeira febre para internautas de todas as idades. Estima-se que em torno de 80 milhões de brasileiros já tenham seu perfil cadastrado em algum site deste tipo, com destaque para o Facebook, o mais acessado no país. Esta ferramenta vem sendo usada por empresas para divulgar marcas, produtos e serviços. As organizações sociais também já pegaram carona nesta janela de oportunidades e podem aprimorar ainda mais o uso desta rede social. A seguir, confira 10 dicas preciosas para tornar a página oficial do Facebook de sua entidade mais poderosa, atraente e acessada.
Para ser bem-sucedido e atingir seus objetivos, insira constantemente notícias sobre a ONG ou sobre temas de interesse do segmento ao qual pertence. A cada nova publicação, os amigos são informados automaticamente.
Ao postar uma mensagem na timeline ou comentar algo, desperte a atenção de todos no seu círculo de amizades. Para isso, é possível “taguear” amigos, fanpages e grupos, bastando digitar o @ + nome do amigo/fanpage/grupo. O amigo citado receberá uma notificação e poderá participar da postagem.
Esta opção “Promover” aparece junto dos links “Curtir”, “Comentar” e “Compartilhar” e serve para avisar os amigos sobre a importância de uma postagem. O Facebook, entretanto, cobra por este serviço. Com ele, a publicação é movida para o topo do feed de notícias de seus amigos para ajudá-los a vê-la. Todas as publicações pagas serão sinalizadas como Patrocinadas.
A publicação de vídeos de divulgação da ONG também é recomendável. Evite que o tempo de duração de cada um ultrapasse dois minutos, pois apresentações mais longas têm grandes chances de dispersar o internauta.
O Facebook possui um aplicativo chamado “Notas”, que ajuda o internauta a compartilhar conteúdo pela timeline, fanpage e grupos. Trata-se de um bloco de notas similar ao usado no Word que agiliza o processo na hora de uma publicação muito grande. Duas vantagens a se destacar: além de escolher o nível de privacidade da nota, ela pode ter seu conteúdo indexado pelo Google.
Há quem consiga realizar este procedimento a partir de 10 curtidas, enquanto outros só após chegar às 25 curtidas na fanpage. Para começar, entre em editar fanpage. Na próxima tela surgirão menus nas laterais esquerdas. Selecione a 3ª opção, “Informações Básicas”. A seguir, acesse o link “Criar um nome de usuário para essa página”, digite o nome que deseja utilizar e clique no botão “Verificar Disponibilidade”. Se o nome não estiver disponível, uma mensagem aparecerá na tela, e se estiver liberado, vá para o passo seguinte. Com o nome da fanpage disponível, uma caixa de mensagem para confirmação vai se abrir. Antes de dar OK, leia com atenção as informações, pois será impossível alterar. Por fim, clique “OK” para visualizar uma mensagem de confirmação.
Sempre podem surgir “amigos” inconvenientes no chat do Facebook, e para bloqueá-los, clique no ícone da engrenagem, que fica no canto direito superior da tela. Em seguida, vá em “Configurações avançadas” e visualize uma janela de informações. Neste campo, insira o nome do “amigo” e salve. A partir de agora a pessoa não irá vê-lo on-line. Para desbloquear, basta fazer o mesmo caminho, apenas retirando o nome do “amigo” e salvando.
Após publicar alguma postagem ou comentário é possível editá-lo, caso note erro na escrita ou em alguma informação. Clique no ícone “X” para apagá-lo, e a caixa de texto se abrirá novamente para a edição. Apresse-se, pois se houver algum post abaixo do seu, antes de clicar no ícone, não será possível editar seu comentário.
É muito fácil. Basta ir até a lista de “amigos”, escolher quem deseja bloquear, passar o mouse sobre o ícone “Amigos”, ao lado direito da foto, e selecionar a opção Denunciar/Bloquear. Surgirá uma janela com quatro opções – ocultar, excluir, bloquear e enviar uma denúncia de abuso ao Facebook. Basta selecionar o que deseja e confirmar.
Desconfie de aplicativos não desenvolvidos pelo Facebook, pois podem trazer consigo programas maliciosos que se instalam no computador sem que sejam detectados. Eles foram projetados pelos chamados cybercriminosos, com o objetivo de furtar senhas bancárias e de cartões, copiando-as e enviando-as automaticamente aos autores da fraude.
