“Nesse primeiro momento, as empresas-piloto, dentre as quais se destaca o Banco do Brasil, são as que transmitirão, em caráter experimental, as informações contábeis digitalmente. Existe a possibilidade de as 10 mil maiores empresas serem obrigadas a transmitir seus livros digitais a partir do ano base de 2008”, explica Homero Rutkowski, diretor social do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado de São Paulo (Sescon-SP). “De imediato, as entidades do Terceiro Setor não serão obrigadas ao seu cumprimento.” “O Fisco poderá analisar as informações tributárias lançamento por lançamento, resultando em uma melhor qualidade na elaboração da contabilidade, principalmente no que se refere aos históricos dos lançamentos contábeis”, esclarece Rutkowski. As entidades do Terceiro Setor, por sua vez, não terão muitos problemas para se adaptar à nova sistemática, uma vez que a maioria coloca suas contas aos cuidados de escritórios contábeis terceirizados, que vêm acompanhando as mudanças permanentemente de maneira rápida e deverão estar prontos para atender estas novas exigências em um espaço curto de tempo.
| Tecnologia forçará profissionalização das entidades As entidades do Terceiro Setor vêm lutando há anos por uma maior profissionalização das atividades, embora uma parcela considerável ainda atue no mais temeroso amadorismo. Os profissionais que atuam na área contábil-financeira estão otimistas e esperam que a contabilidade digital seja o caminho para tornar as entidades mais organizadas do ponto de vista fiscal.
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Links
www.aguiacont.com.br
www.auditus.com.br
www.crcsp.org.br
www.receita.fazenda.gov.br
www.sescon.org.br
www.verbanet.com.br
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