Conquistas e desafios do voluntariado empresarial

Por: Revista Filantropia
01 Janeiro 2011 - 00h00

Após 2001, Ano Internacional do Voluntariado, o movimento ganhou mais visibilidade com diálogos sobre sua importância e sobre como otimizar as ações realizadas individualmente. Nas empresas, esse movimento ganhou ainda mais força e representatividade com a criação dos programas empresariais de voluntariado.

Recursos foram investidos, setores foram criados, processos foram estabelecidos e muitas ações foram realizadas. Atividades voluntárias que eram individuais ganharam novas adesões; pessoas que queriam realizar ações dessa natureza encontraram seu lugar por meio de ações em grupo ou capacitações.

Podemos dizer que o voluntariado organizado, principalmente nas empresas, ganhou estrutura e hoje é uma realidade. Muitas ideias trabalhadas na implantação de um programa de voluntariado se tornaram resultados reais, como a integração dos voluntários e colaboradores, humanização das relações no ambiente de trabalho, desenvolvimento de novas habilidades, respeito em relação à empresa e impacto direto nas comunidades e ONGs atendidas.

Com tantas conquistas e um diálogo mais amplo entre as empresas que promovem o voluntariado, alguns desafios se fazem presentes nessa nova etapa do voluntariado no Brasil. Para isso, a Rede Brasil Voluntário, que é formada pelos Centros de Voluntariado do país, está organizando uma série de atividades neste ano, que culminará com uma Conferência Internacional em dezembro.

Haverá atividades regionais durante o ano todo, criando ótimas oportunidades para dar ênfase ao tema e, como empresa ou ONG, pensar nas práticas. Um meio para isso é o questionamento. Perguntas como:

  • Por que as empresas promovem o voluntariado empresarial?
  • Qual o papel das empresas na promoção do voluntariado?
  • As empresas devem organizar ações para seus colaboradores aderirem?
  • As empresas têm capacidade de possibilitar que os voluntários identifiquem seus desejos de transformação, executem e se organizem?
  • Os resultados das ações voluntárias podem ser medidos pelo desenvolvimento humano dos colaboradores e comunidade?
  • Existem resultados ideais para um programa de voluntariado empresarial?
  • Como incluir essas discussões nas pequenas e médias empresas?

Muitas perguntas já foram respondidas há muito tempo e podem continuar ajudando a nos manter focados. São as perguntas e respostas que fizeram o movimento do voluntariado ganhar representatividade e se organizar nesses últimos dez anos, e serão novas perguntas que nos farão crescer e entender cada vez mais o papel do voluntariado na sociedade brasileira. Você tem alguma pergunta?

 

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