Há alguns anos, em uma pequena faculdade na Carolina do Sul, nos Estados Unidos, o auditório estava repleto de estudantes animados com a possibilidade de ouvir a fala de uma brilhante palestrante. Depois que o governador fez sua apresentação, ela se dirigiu ao microfone, percorreu a plateia com o olhar, e começou:
– Minha mãe era surda-muda. Não sei quem é ou quem foi meu pai. O primeiro emprego que consegui foi numa plantação de algodão. A plateia estava fascinada.
– Nada tem de continuar da maneira como está se a pessoa não quiser que seja assim – continuou. – Não é uma questão de sorte, e não são as circunstâncias do nascimento de alguém que determinam o seu futuro. Nada tem de continuar da maneira como está se a pessoa não quiser que seja assim – repetiu devagar. – Tudo o que ela tem a fazer – acrescentou com voz firme – para mudar uma situação que esteja trazendo infelicidade ou insatisfação é responder à pergunta: Como é que eu quero que seja? Então, deve dedicar todos os seus esforços para atingir esse ideal.
Em seguida, deu um lindo sorriso e disse: – Meu nome é Azie Taylor Morton. Estou aqui hoje, diante de vocês, como secretária do Tesouro dos Estados Unidos da América. (do livro Espírito de cooperação no trabalho)
O pior tipo de pobreza é aquela que está instalada no pensamento do cidadão. Se o camarada é pobre e se conforma com isso, dificilmente sairá dessa situação.
E não estou me referindo a recursos financeiros, não. Sempre digo que há pessoas tão pobres que só têm dinheiro. A riqueza a que me refiro é de outros tipos de recursos: família, amigos, momentos alegres, sucesso profissional, prosperidade (não dinheiro), experiências únicas, enfim, riquezas que só consegue ter quem acredita ser capaz de tê-las.
Se sua família é ou foi conturbada, isso não significa que você deva seguir os mesmos passos. Pergunte-se: Como é que eu quero que seja?
Se os seus irmãos não tiveram sucesso profissional, pergunte- se: Como é que eu quero que seja?
Se seus pais não lhe deram atenção ou lhe rejeitaram, pergunte- se: Como é que eu quero que seja?
Não devemos nos curvar a uma realidade intrínseca e acreditar que aquela situação vai ser sempre assim.
Acredite que você é responsável pela sua própria trajetória e que, para atingir o que quer, basta que você deposite energia e empenho para dar cada passo rumo a esse destino.
Então, não se conforte com a realidade atual – a não ser que ela seja, de fato, bem confortável e aquilo com o que você sonhou. Caso contrário, se você não estiver contente com alguma área de sua vida, pergunte-se: Como é que eu quero que seja?
Arregace as mangas e mãos na massa!
Abraços sustentáveis,
Marcio Zeppelini
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