Oferecer apoio ao profissional responsável pelas compras dentro das empresas para utilizar os princípios da sustentabilidade no relacionamento com a cadeia de fornecedores. Esse é um dos objetivos da publicação Manual de Compras Sustentáveis. Idealizado pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), o projeto foi realizado com consultoria da EY (antiga Ernst & Young) e com a colaboração de 16 grandes empresas ativas no tema da sustentabilidade. Esse material tem o objetivo de orientar e conscientizar as empresas sobre as melhores práticas socioambientais para o processo de compra na cadeia de fornecedores.
Marina Grossi, presidente do CEBDS, destacou que o manual evidencia aos empresários a necessidade de adoção de uma visão sistêmica do processo de compras e uma comunicação mais transparente com as áreas internas da empresa e com fornecedores e clientes. “O desenvolvimento do manual vem contribuir para área de compras das empresas e como devem fazê-las de maneira sustentável. Entendemos que os profissionais da área de compras terão uma importante ferramenta em mãos”, afirmou.
O guia inédito traz os passos e métodos para uma estratégia de compras sustentável nos negócios. Os critérios vão desde uma análise que valorize empresas da cadeia que se destacam no tema sustentabilidade até o acompanhamento e capacitação desses fornecedores. "Cada empresa pode utilizar o manual como um guia para o seu processo de compras e adaptá-lo da melhor maneira ao seu negócio", completou Marina.
O Manual traz um plano de ação que diz exatamente o que o comprador deve fazer, com práticas coerentes com o seu negócio e dentro dos processos operacionais das companhias. “A economia a médio e longo prazo é visível: fornecedores mais sustentáveis geram menos riscos e uma cadeia mais confiável”, afirmou Lima.
A criação do Manual de Compras Sustentáveis foi feita de forma colaborativa pelos participantes. A ferramenta responde às necessidades das diferentes áreas envolvidas (comprador, área solicitante e aprovadores) de buscar um consenso para a decisão de seleção de fornecedor, nem sempre baseada em critérios comerciais.
Dentre os participantes estão: Allianz, AngloAmerican, Braskem, Casa da Moeda do Brasil, Coca-Cola, Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos - Rio2016, Dow, Ecofrotas e Ecobenefícios, Florestas Inteligentes, Fundação Konrad Adenauer Stiftung, Furnas, GE, Grupo Abril, Grupo BB e Mapfre, Grupo Boticário, Itaú Unibanco, L’Oréal, Panasonic, Petrobras, Renova Energia e Siemens.
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