Experimente digitar no Google frases relacionadas a um suposto comportamento social esperado das mulheres. Use como exemplo este caso: “women shouldn’t” [em português, "as mulheres não deveriam"]. Observe as sugestões de busca mais comuns disponibilizadas pelo site para entender a raiz da campanha da ONU Mulheres, braço das Nações Unidas para a condição feminina no mundo, lançada na última semana. As respostas mais populares para a frase acima mostram o quão desiguais ainda são as condições entre homens e mulheres na sociedade: ao buscar “mulheres não deveriam”, encontram entre as sugestões mais populares: as mulheres não deveriam ter direitos, não deveriam votar, não deveriam trabalhar. Basta mudar um pouco a estrutura da frase para achar novos exemplos. Busque por “women need to” [as mulheres precisam, em português], e encontre respostas como: as mulheres precisam ser colocadas em seus lugares, precisam ser controladas, precisam ser disciplinadas. A campanha da ONU estampa justamente as sugestões destas buscas sob as bocas de diversas mulheres, para mostrar que a desigualdade de gênero ainda é grave no mundo. Nos EUA, por exemplo, as mulheres ganham apenas 77% do salário de um homem que ocupa o mesmo cargo, segundo o mais recente Censo do país. Elas também enfrentam dificuldades para serem promovidas a cargos de grande importância. Segundo o ranking de 2012, o local onde mulheres e homens têm as condições mais iguais é a Holanda, com um índice de apenas 0,045 – quanto mais próximo do zero melhor, quanto mais perto de 1, mais desigual. Em seguida aparecem a Suécia (0,055) e a Suíça (0,057). O Brasil figura na 85ª posição, com 0,447, atrás de Chile (0,360), Uruguai (0,367) e Argentina (0,380).
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