O Brasil e a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) assinaram no fim de semana um acordo que aprimora as estratégias de coordenação em projetos de segurança alimentar e da disseminação de experiências por meio da Cooperação Sul-Sul.
“O Brasil passou da condição de país beneficiário a país provedor de recursos e promotor ativo da Cooperação Sul-Sul”, afirmou o diretor-geral da FAO, José Graziano da Silva, durante a assinatura do acordo, firmado pelo Ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, pelo lado brasileiro.
Atualmente, o Brasil apoia cerca de 30 iniciativas da FAO, com contribuições que ultrapassam o valor de 100 milhões de dólares.
Graziano da Silva enalteceu as ações do país no combate à fome, à má nutrição e à extrema pobreza, que se tornaram um modelo reconhecido mundialmente por sua abordagem multissetorial e que tem permitido fortalecer os pequenos produtores agrícolas.
Tais políticas integradas colocaram o Brasil entre os países que atingiram, antes do ano-limite de 2015, não apenas o primeiro dos Objetivos do Milênio – que estabelece a redução pela metade da proporção do número de pessoas que sofrem com a fome – como também a meta indicada pela Cúpula Mundial da Alimentação de reduzir em 50% o número absoluto e total da população em insegurança alimentar.
Ao longo desse processo, o Brasil tornou-se um dos líderes na cooperação entre os países em desenvolvimento e tem compartilhado experiências exitosas que se tornaram referência – como o programa de alimentação escolar – especialmente em países da América Latina, Caribe e África.
Fonte: ONU
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