Relatório apresentado na última semana na Assembleia Geral das Nações Unidas mostra que o Brasil gasta quase US$ 4 mil por pessoa, por ano, em programas assistenciais do governo para o combate à pobreza. O valor coloca o país na 13ª colocação entre 126 países em desenvolvimento. Os dados fazem parte do estudo “Investimentos para acabar com a pobreza”, da organização independente Development Initiatives, que mapeia de onde vêm e como são gastos os recursos para a redução da pobreza ao redor do mundo. O relatório destaca o salto nos investimento do governo brasileiro com esse tipo de programa, que passaram de US$ 2.730 por pessoa, por ano, em 2000, para US$ 3.977 em 2011. Para a organização, o gasto por pessoa é “um dos indicadores mais relevantes da capacidade potencial de um governo para servir os seus cidadãos”. Apesar de estar bem à frente dos BRICs China (US$ 1.762) e Índia (US$ 864), o Brasil ainda está atrás de Argentina (US$ 5.268) e Venezuela (US$ 4.255) na América do Sul. O estudo destaca o Brasil e a China como dois países que tiveram “grande progresso” para a redução da extrema pobreza, que é definida para pessoas que vivem com menos de US$ 1,25 por dia. “Durante períodos de crescimento econômico rápido e sustentado, ambos reduziram drasticamente o número de pessoas em extrema pobreza”, diz o texto.
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