Banco Mundial e governo do RN melhoram a vida de catadores de materiais recicláveis

Por: Thaís Iannarelli
18 Maio 2015 - 14h09

O projeto Rio Grande do Norte Sustentável, que é financiado pelo Banco Mundial e implementado pelo governo do estado, irá implantar melhorias para associações de coleta seletiva de lixo, que poderão construir galpões próprios e comprar equipamentos para processar mais matérias recicláveis. As melhorias vão ajudar a vida de pessoas como Ednalva Belo da Silva, 47 anos, que durante 23 anos trabalhou no lixão de Parelhas, cidade de 20 mil habitantes no interior do Nordeste brasileiro, e Moana Nunes, que aos 19 anos também carrega nas costas longos anos de trabalho em um aterro sanitário.
Ednalva e Moana saíram dos lixões há mais de um ano e hoje se autodenominam “catadoras de materiais recicláveis” O trabalho mudou quando as prefeituras locais proibiram o trabalho nos aterros e criaram programas de coleta seletiva, assumidos pelos grupos onde as duas atuam. Os catadores ganharam uma visibilidade inédita, se antes ficavam nos arredores da cidade, agora vão às ruas buscar o material. No início nem todos os recebiam bem. “O pessoal mandava a gente sair da calçada. Muitos me negaram um copo d’água”, conta Moana.
“Os investimentos permitirão transformar essas pessoas em legítimos empreendedores socioambientais”, resume a gerente do projeto no Banco Mundial, Fátima Amazonas.
Fonte: ONU Brasil

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