Após três anos de seu falecimento, Dorina Nowill deixou legado de aprendizado e inclusão

Por: Thaís Iannarelli
29 Agosto 2013 - 13h37


Dia 29 de agosto completam três anos do falecimento de Dorina Nowill. Conhecida pela sua luta pela inclusão das pessoas com deficiência visual, dona Dorina deixou um legado de aprendizado e uma instituição com papel importante para este público, a Fundação Dorina Nowill para Cegos. Foi por meio desta instituição que vieram o ensino regular para cegos os livros acessíveis, as primeiras técnicas de mobilidade e inclusão no trabalho. Dorina nasceu em 1919 e ficou cega aos 17 anos, vítima de uma patologia. Percebendo a carência de livros em Braille no Brasil, criou, com a participação de outras normalistas, a Fundação, que iniciou suas atividades em 1946. Foi a primeira aluna cega a frequentar um curso regular e, de 1961 a 1973, dirigiu a Campanha Nacional de Educação de Cegos no Ministério da Educação e Cultura (MEC). Depois disso, ainda especializou-se em educação de cegos em Nova York. Entre diversas iniciativas, Dorina lutou também pela inserção dos deficientes no mercado de trabalho.

www.fundacaodorina.org.br

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