Depois de implantados, os controles financeiros não podem ser abandonados à própria sorte, pois correm o risco de degradar-se e, com isso, perder instantaneamente todo o trabalho executado nas fases anteriores. As organizações são dinâmicas, a economia é dinâmica, as pessoas são dinâmicas. E é por causa disso que processos mal implantados, (ou até mesmo implantados corretamente, mas sem gerência efetiva pós-implantação), rapidamente se tornam desorganizados e consumidores descontrolados de recursos de todos os gêneros.
Necessita-se combater todas as situações que façam os custos saírem do domínio, como gastos excessivos resultantes em situações de desequilíbrio. Para tanto, os custos do “produto” da entidade não devem ultrapassar o valor que está agregando ao bem ou ao serviço originado.
Para se produzir bens ou serviços a baixo custo, com valor e qualidade, é preciso trabalhar dentro de processos organizados de negócio, porque somente dessa maneira se tem condições de garantir às pessoas o conhecimento sobre o que fazer, de que forma, para quem e quando deve ser feito.
Por isso, em cada atividade, devem-se controlar no mínimo os seguintes custos:
É claro que existem muitas outras formas de controle, mas já será de grande ganho quando a organização souber o mínimo que gasta para cumprir sua função.
Pessoas desorganizadas tendem a menosprezar os controles, não importa quais sejam; contudo, sem eles, torna-se impossível gerenciar qualquer tipo de instituição. Muitas vezes, a resistência em adotá-los parte da ignorância sobre para que servem, como criá-los e como fazer uso deles para obter melhores resultados.
Os métodos simples de controle são melhores que nenhum e sua sofisticação depende da utilização: aos poucos, vão sendo aprimorados e permitirão, conseqüentemente, que a instituição gaste bem os recursos que tem.
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