Por força do reconhecimento da importância da visão social e ambientalmente responsável, o mundo corporativo começa a avaliar agora a sua atividade sob o foco do desenvolvimento sustentável e suas influências no contexto das suas ações.
Um dos conceitos consagrados de sustentabilidade diz que é o princípio de uma sociedade que mantém as características necessárias para um sistema social justo, ambientalmente equilibrado e economicamente próspero por um longo período de tempo. Alinhar estes três pontos-chaves da visão sustentável das organizações é o desafio constante que vem sendo percorrido, tanto pelo ponto de vista interno quanto externo às empresas.
Para incluir esta percepção, também sob o olhar estratégico, há que se incorporar um quarto fator desta linha de raciocínio: governança e gestão permanentes. Como, então, enquadrar todo este processo no dia-a-dia das empresas?
A Fundação Dom Cabral, recentemente, divulgou uma pesquisa demonstrando que ainda está longe da prática rotineira das campanhas levantadas a caracterização da sustentabilidade no seu negócio.
Também, pudera. Tudo é muito novo, e o processo de conscientização e sensibilização tem de ser pleno, presente e contínuo junto a todos os níveis hierárquicos da empresa.
Por isso, sugerimos às organizações a adoção de um Programa de Sustentabilidade, capaz de abordar e influenciar as suas práticas e atitudes do conjunto de stakeholders envolvidos.
Este programa é dividido em três módulos: “Momento Empresa Sustentável”, voltado para a percepção estratégica da empresa na concepção do seu negócio e junto a todos os stakeholders; “Fornecedores Sustentáveis”, voltado para proporcionar um aprimoramento da empresa e conscientização dos seus fornecedores quanto ao tema; e “Cidadão Sustentável”, voltado para todos os funcionários/trabalhadores da empresa, no sentido de alinhá-los como agentes de transformação para mudanças de atitudes, consumo consciente e práticas efetivas de sustentabilidade.
Assim, novos valores são incorporados às organizações, capazes de influenciar suas camadas de interlocutores da sociedade. A empresa tem força e reconhecimento para isto. Basta dar o primeiro passo e responder ao chamado da cidadania corporativa, com mudanças de atitudes. E aí, sem dúvida, os herdeiros do futuro agradecerão.
Lívio Giosa. Vice-presidente da Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil (ADVB), coordenador-geral do Instituto ADVB de Responsabilidade Social (Ires) e coordenador-geral do Pensamento Nacional das Bases Empresariais (PNBE). |
Imagine como seria maravilhoso acessar uma infinidade de informações e capacitações - SUPER ATUALIZADAS - com TUDO - eu disse TUDO! - o que você precisa saber para melhorar a gestão da sua ONG?
Imaginou? Então... esse cenário já é realidade na Rede Filantropia. Aqui você encontra materiais sobre:
(certificações, prestação de contas, atendimento às normas contábeis, dentre outros)
(remuneração de dirigentes, imunidade tributária, revisão estatutária, dentre outros)
(principais fontes, ferramentas possíveis, geração de renda própria, dentre outros)
(Gestão de voluntários, programas de voluntariado empresarial, dentre outros)
(Softwares de gestão, CRM, armazenamento em nuvem, captação de recursos via internet, redes sociais, dentre outros)
(Legislação trabalhista, formas de contratação em ONGs etc.)
Isso tudo fica disponível pra você nos seguintes formatos:
Saiba mais e faça parte da principal rede do Terceiro Setor do Brasil: