Do grego strategia, a palavra ‘estratégia’ está sendo mais do que essencial para as organizações do Terceiro Setor nos últimos tempos.
Por definição, significa plano, método ou manobra para alcançar um objetivo ou resultado específico.
E planejar – muito bem –, juntamente com a equipe, ações para promover a sustentabilidade das instituições deve fazer parte da rotina de trabalho.
Avaliar ferramentas novas de captação de recursos, assim como maneiras de manter os stakeholders próximos à sua causa, é o que faz a instituição progredir (até crescer – mesmo em tempos de crise).
Com equipes cada vez mais profissionalizadas e interessadas em elaborar ações em prol do desenvolvimento do país, as organizações brasileiras podem adotar diferentes formas de captação de recursos.
Na matéria de capa desta edição, abordamos como os recursos internacionais podem ter um impacto positivo na sustentabilidade das instituições.
Mesmo que o direcionamento desses recursos tenha mudado um pouco, é importante considerar a captação de recursos internacionais como uma – dentre várias – maneiras de colocar em prática projetos na sua instituição.
Outra notícia interessante que tivemos nos últimos meses foi o resultado da pesquisa Doação Brasil, realizada pelo Instituto Gallup para o Instituto pelo Desenvolvimento do Investimento Social (IDIS).
Ela mostrou que, em 2015, os brasileiros doaram cerca de R$ 13,7 bilhões (o que corresponde a 0,23% do PIB).
Isso demonstra que a captação com pessoas físicas também é outro campo a ser trabalhado pelas instituições – cultura que, antes, não era tão disseminada no país.
Nesta edição, trataremos ainda outros temas bem interessantes para a gestão das organizações.
Falamos sobre imunidades tributárias, sobre a atualização da Lei n.º 13.019 e sobre como os benefícios intangíveis podem ser importantes para melhorar a atuação dos funcionários e voluntários de uma instituição.
Confira estes e outros assuntos, e aproveite a leitura!
Abraços sustentáveis.
Thaís Iannarelli e Marcio Zeppelini