A Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (Cepal) alertou, no início de novembro, que indígenas, negros e mulheres estão mais vulneráveis ao desemprego e à pobreza em países latino-americanos. No Brasil, índice de miséria entre os afrodescendentes chega a 22%, enquanto entre os brancos a média é de 10%. Com base em dados de 2014 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Cepal calculou que a porcentagem de indígenas brasileiros vivendo em situação de pobreza extrema (18%) é seis vezes maior do que a proporção verificada no restante da população do País. Entre os negros, a taxa é menor (6%), mas representa o dobro do índice de indigência entre os brancos. As desigualdades nacionais acompanham padrões regionais. Em média, na América Latina, 37% dos indígenas e 34% dos negros fazem parte dos 20% mais pobres e a taxa de participação desses grupos nas camadas mais ricas equivale a aproximadamente metade dos índices calculados para os brancos. N faixa etária dos 15 aos 29 anos, no Brasil, os homens brancos enfrentam índice de desemprego de 9,9%, ao passo que entre mulheres negras a taxa atinge 19,4%, mesmo a média de escolaridade variando apenas 0,2 ano entre os dois grupos (9,8 para homens brancos e para 9,6 para mulheres afrodescendentes). A Cepal estima que no Brasil, na Colômbia, na Nicarágua e no Panamá menos de 5% dos jovens indígenas do meio rural, com idade de 20 a 29 anos, possuem 13 ou mais anos de estudo.
Imagine como seria maravilhoso acessar uma infinidade de informações e capacitações - SUPER ATUALIZADAS - com TUDO - eu disse TUDO! - o que você precisa saber para melhorar a gestão da sua ONG?
Imaginou? Então... esse cenário já é realidade na Rede Filantropia. Aqui você encontra materiais sobre:
(certificações, prestação de contas, atendimento às normas contábeis, dentre outros)
(remuneração de dirigentes, imunidade tributária, revisão estatutária, dentre outros)
(principais fontes, ferramentas possíveis, geração de renda própria, dentre outros)
(Gestão de voluntários, programas de voluntariado empresarial, dentre outros)
(Softwares de gestão, CRM, armazenamento em nuvem, captação de recursos via internet, redes sociais, dentre outros)
(Legislação trabalhista, formas de contratação em ONGs etc.)
Isso tudo fica disponível pra você nos seguintes formatos:
Saiba mais e faça parte da principal rede do Terceiro Setor do Brasil: