Poucos seres humanos se transformam em ídolos. Dos que atingem a fama, muitos são corrompidos pelo dinheiro e pela intensa vida social a que são obrigados a levar após conquistar renome. O orgulho passa a imperar e dificilmente deixam sobressair a humildade que, muitas vezes, era existente enquanto joão-ninguém.
As celebridades sejam elas esportistas, artistas, empresários que mantêm essa humildade no coração e, sobretudo, amor à humanidade, ao seu povo e às próprias origens, sustentam viva uma chama que é a simplicidade do ser humano comum, sem distinção por classe social, cor, profissão ou notoriedade.
Destes homens do bem, podemos destacar Renato Aragão, Gustavo Kuerten, Milú Vilella, entre alguns outros brasileiros que fizeram e fazem a história ter outro sobrenome e trazem o sorriso e bem-estar a outros cidadãos menos favorecidos.
Nesse ínterim, não podemos deixar de citar um nome que mudou a história do esporte do Brasil e do mundo, ajudou a mudar a história de centenas de pacientes de um grande hospital de São Paulo, ajudou a mudar a vida de crianças e carentes do Brasil. Um homem que deixou o sabor de conquista e de patriotismo na boca de cada brasileiro. Parou o mundo para que chorássemos sua morte: Ayrton Senna.
Dez anos se passaram e o nome do “Beco”, como era chamado por sua família, continua alegrando as crianças e emocionando os adultos, seja pelas lembranças dos grandes prêmios conquistados, com o Tema da Vitória na trilha-sonora. Seja pelas estórias do Senninha mas, principalmente, pelo trabalho comandado por sua irmã Viviane no Instituto Ayrton Senna.
“A imagem vitoriosa deste brasileiro, considerado um dos maiores atletas da história, é reconhecida nos quatro cantos do mundo, seja por seu talento excepcional e por sua determinação impressionante, ou por seu desempenho quase mágico. Mas isso tudo não resume o homem Ayrton Senna. Ao lado de sua paixão pelas pistas, pelos carros e pela velocidade tão conhecida de todos nós, havia também uma outra: a paixão por seu povo e seu país. Esta paixão secreta se revelava a cada Grande Prêmio conquistado quando, em meio à multidão, ele insistia em procurar a bandeira que dizia ao mundo de onde vinha e com quem adorava dividir aquela vitória. Esse mesmo amor podia ser visto em seus olhos quando, dois meses antes do acidente que lhe tirou a vida, ele falava sobre seus planos de estabelecer alguma ação efetiva de ajuda a seu povo, especialmente a crianças e jovens, principais vítimas de uma sociedade desigual”, resume Viviane Senna.
A saudade que este grande brasileiro nos causa demonstra a vontade insaciável de vitória de nosso povo, espelhando a humildade e solidariedade com o próximo, motivada pela vontade de vermos um Brasil mais justo e mais humano.
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