Não nos surpreende ouvir histórias de pessoas motivadas e interessadas em fazer trabalho voluntário, mas que não levam essa vontade adiante por algum motivo. Por outro lado, é impossível imaginar o voluntariado sem motivação.Participar, doar tempo,trabalho e talento para causas de interesse social e comunitário exige que aqueles que se envolvem com uma causa estejam verdadeiramente interessados.
Um dos grandes desafi os de quem participa de causas comunitárias é, assim, manter acesa a chama da motivação – do contrário, qualquer atividade, por mais estruturada que esteja, corre o risco de não dar certo.
Existem incontáveis motivações para que uma pessoa seja voluntária: fazer diferença na vida de alguém, desenvolver uma habilidade, sentir-se reconhecida, ocupar tempo livre, socializar – não importa: cada pessoa tem sentimentos e valores próprios, construídos ao longo da vida, e dessa especificidade surge a motivação de ser voluntária.
É verdade que existem notáveis demonstrações de esforço individual, mas o mais comum é que se procurem oportunidades de somar qualidades em uma organização social, um hospital, uma escola, enfim, algum grupo já constituído, que possa orientar o ator social em sua nova empreitada.
O material humano é rico, mas, para que gere frutos, precisa ser bem cultivado. E, como na natureza, cada voluntário deve participar de um modo diferente. Para começo de tudo, é preciso haver sintonia entre o voluntário e a organização que o recebe. Não basta estar disposto a fazer algo, é preciso saber o que se quer fazer.
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