A meta de reduzir 30% das emissões de gás de efeito estufa na capital paulista entre 2003 e 2012, conforme decide a lei nº 14.933/99, deixou de ser cumprida. O Inventário Municipal de Emissões e Remoções Antrópicas de Gases de Efeito Estufa (GEE) mostra que, além de não alcançar o objetivo, São Paulo aumentou a emissão de gás em 2010 e 2011. Foram 16 mil gigagramas de gás carbônico equivalente a mais, correspondendo a um ano de emissões. No último inventário (2005), que analisa dados referentes a 2003, as emissões somaram 15.738 gigagramas. De 2009 para 2010, o total de emissão de GEE saltou de 15.115 para 16.087 gigagramas. Em 2011, o número chegou a 16.430 gigagramas. O relatório mostra ainda que a grande maioria dos gases (81,9%) é gerada pela queima de combustível e pelas substâncias que escapam da rede de gás natural. Esses itens compõem a categoria “energia”, do inventário. Cerca de 60% do item “queima de combustível”, por sua vez, está relacionado ao sistema de transporte. Os gases de efeito estufa relacionados aos setores de energia e resíduos, portanto, somam quase 100% das emissões de São Paulo. As demais categorias, que são processos industriais (2,4%) e uso da terra (0,1%), têm pequena parcela de contribuição. Na comparação com Nova York, São Paulo, apesar de emitir menos gases, tem uma proporção em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) maior: são gerados mais poluentes para produzir a mesma riqueza. Na cidade norte-americana, a relação é de 20 toneladas de gás carbônico equivalente por real. Na brasileira, a proporção é de 39 toneladas de gás carbônico equivalente por real.
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