O Índice de Progresso Social (IPS) 2016 acaba de ser lançado pela instituição global sem fins lucrativos Social Progress Imperative e coloca o Brasil na 46ª posição do ranking global, que conta com 133 países. Diferentemente de outros índices internacionais, o IPS não contém variáveis econômicas e financeiras em sua grade, nem insumos ou investimentos realizados, medindo diretamente os resultados finais para a população. Por isso, ele agrega indicadores sociais e ambientais que capturam três dimensões do progresso social: as Necessidades Humanas Básicas, os Fundamentos de Bem-estar e as Oportunidades.
Os resultados do IPS na América Latina permitem que sejam identificados quatro grupos de países e o Brasil está na faixa intermediária de 70 a 72 pontos, junto com Jamaica, Colômbia, Peru e México. Os resultados desagregados de progresso social no Brasil confirmam as tendências regionais: enquanto o país aparece inserido no grupo de médio-alto progresso social, na 46ª posição na avaliação média de todos os indicadores, ele aparece em 77º e 123º lugares, respectivamente, nos quesitos moradia e segurança pessoal. O perfil apresentado pelo Brasil demonstra desafios em vários campos, principalmente na dimensão de necessidades humanas básicas.
Outros desafios para o Brasil envolvem, na frente de fundamentos de bem-estar, a necessidade de endereçar questões de acesso à informação e comunicações. Na dimensão de oportunidades, o país deve melhorar os índices relacionados ao acesso à educação superior, principalmente entre as mulheres. O IPS Rio será apresentado novamente em novo evento, o Fórum de Sustentabilidade do Rio, a ser promovido entre 13 a 15 de julho no auditório da ACRio no Centro da cidade.
Fonte: Gife
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