A Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro (Amaerj) lançou a terceira edição do Prêmio Juíza Patrícia Acioli de Direitos Humanos.
Segundo o presidente da Amaerj, Rossidélio Lopes, o objetivo é reconhecer trabalhos e redações na área da cidadania, por meio do fortalecimento do diálogo entre o Poder Judiciário e a sociedade. “É o terceiro ano que promovemos o prêmio, é uma resposta dos magistrados do Rio de Janeiro ao que aconteceu com a Patrícia – entendemos que aprofundar a questão é discutir com a sociedade os direitos humanos, tanto na parte prática quanto na teórica, e por isso foi criado o prêmio”, explicou.
O prêmio é dividido em três categorias: redações de alunos do ensino fundamental, para estudantes de escolas municipais do Rio de Janeiro, com o tema Brasil, Cidadania e Direitos Humanos, e trabalhos acadêmicos e práticas humanísticas, ambas sobre o tema Educação e Direitos Humanos: A pessoa em primeiro lugar e abertas ao público de todo o país.
Serão premiados os três primeiros colocados de cada categoria. Os autores das melhores redações receberão tablets e os escolhidoss das demais categorias, R$ 15 mil, R$ 10 mil e R$ 5 mil para o primeiro, segundo e terceiro lugares.
As inscrições poderão ser feitas até 8 de outubro, pelo site da Amaerj. O resultado será divulgado no dia 17 de novembro, em cerimônia no Theatro Municipal do Rio. Pela primeira vez, os premiados receberão também um troféu, com a imagem da juíza homenageada.
Informações no site http://www.amaerj.org.br
http://www.agenciabrasil.ebc.com.br