Em Alagoas, os homicídios reduziram em quatro anos a expectativa de vida de homens negros. Entre não negros, a perda é de apenas três meses e meio. O Estado apresentou o pior resultado do país, segundo estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgado em 19 de novembro. A Nota Técnica “Vidas Perdidas e Racismo no Brasil” calculou, para cada Estado, os impactos de mortes violentas (acidentes de trânsito, homicídio, suicídio, entre outros) na expectativa de vida de negros e não negros, com base no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM/MS) e no Censo Demográfico do IBGE de 2010. O levantamento analisou ainda em que medida as diferenças nos índices de mortes violentas podem estar relacionadas a disparidades econômicas, demográficas e ao racismo. Considerando apenas o universo dos indivíduos que sofreram morte violenta entre 1996 e 2010, constatou-se que, para além das características socioeconômicas, a cor da pele da vítima, quando preta ou parda, faz aumentar a probabilidade do mesmo ter sofrido homicídio em cerca de 8%.
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