Certa vez, perguntaram a Dalai Lama: “O que mais te surpreende na humanidade?”. E ele respondeu: “Os homens me surpreendem... Os homens perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem dinheiro para recuperar a saúde. E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem do presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente nem o futuro, e vivem como se nunca fossem morrer e morrem como se nunca tivessem vivido”.
Em princípio, a frase budista, já bastante conhecida, pode parecer a mais pura das verdades e, ao mesmo tempo, se a analisarmos a fundo, um tanto radical. Como viver sem pensar no futuro? Como podemos trabalhar nosso presente, sem alicerçarmos de forma concreta o que desejamos para nossas vidas no futuro?
Surpreendentemente, chego à conclusão de que o que mais me surpreende na humanidade é que os homens vivam desastrosamente o presente, sem qualquer planejamento para uma vida mais saudável no futuro. O que dizer, então, de todo o esforço do Terceiro Setor? O trabalho feito no presente pelas organizações
sociais são justamente focados em um futuro mais equilibrado e com menores proporções de exclusão social, pobreza e violência.
Dalai Lama talvez não tenha sido enfático em dizer que o importante é o equilíbrio. Tudo na vida é mensurado pelo bom senso e equilíbrio de idéias, ideais e atitudes. De nada adianta ter um futuro bem planejado e não viver o aqui e o agora. Isso também vale ao inverso: não se pode pensar exaustivamente no presente e
deixar o futuro à mercê do destino.
O amor que move a vontade de busca efetiva ao benefício comum vai muito além de uma relação individual caritativa ou de compaixão. Isso é o que nos faz agir hoje para alimentar o amanhã, pensando no presente e no futuro.
Esse é o combustível primordial do ser humano, suscetível ao desenvolvimento social de um povo ou de uma nação. Viver o presente, planejando o futuro é a receita de uma vida equilibrada. Pró-atividade e recursos fi nanceiros vêm em importância subseqüente para fomentar uma ação social de êxito e continuidade. Se esse amor invadir o coração de toda a humanidade hoje, concretamente anteremos relação social mais justa entre os povos no futuro. O que me surpreende na humanidade? A falta de equilíbrio, a falta de harmonia.
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