Mesmo com uma das políticas publicas mais eficientes e um tratamento exemplar em relação ao vírus HIV e a AIDS, o número de contaminação entre os jovens de 15 a 24 anos ainda é crescente e uma das principais causas apresentadas e o preconceito em relação a doença.
“O remédio para o preconceito é a informação”, lembra Ruggery Gonzaga, um dos ativistas jovens que fazem parte da chamada Força Tarefa Jovem Zero Discriminação
Para atingir esse novo público alvo a UNAIDS criou a Força Tarefa e a campanha #ZeroDiscriminação onde os jovens buscam por uma melhor qualidade do sistema público de saúde e mostram a importância de encarar os resultados.
“O jovem de hoje faz parte de uma geração que nunca teve tanto acesso à informação e, ao mesmo tempo, ele não está sendo capacitado para filtrar, interpretar e usar toda esta informação para fazer escolhas de vida saudáveis”, diz Georgiana Braga-Orillard, diretora do UNAIDS no Brasil. “O UNAIDS, com o apoio dos diversos organismos da ONU, tem trabalhado para mudar esta realidade, empoderando a juventude para o ativismo construtivo, para que ela não apenas se informe, mas também lute pelos seus direitos e por um país livre do preconceito e da discriminação.”
Fonte: ONU