O estudo Mais janela que espelho: a percepção dos adolescentes com deficiência sobre os meios de comunicação na Argentina, no Brasil e no Paraguai, divulgado no dia 11 de fevereiro pela Agência de Notícias dos Direitos da Infância (Andi), Rede Andi América Latina e ONG Save the Children Suecia, revelou que os jovens com deficiência pouco se reconhecem na programação de tevê, nos jornais e nas revistas. A pesquisa ouviu 67 adolescentes com deficiência, a maioria na faixa dos 11 a 13 anos, de diferentes classes sociais; e a maioria esmagadora deles não se recordou de nenhuma notícia ou personagem televisivo que abordavam essa condição.