Na primeira semana de janeiro de 2014, Alemanha, França, Reino Unido e Itália enviaram uma carta pedindo que a União Europeia (UE) implemente uma meta de redução de emissões de gases do efeito estufa (GEEs) mais ambiciosa do que a atual até 2030. O documento, remetido a Connie Hedegaard, comissária climática da UE, e a Gunther Oettinger, comissário de energia do bloco, pede por uma meta de corte de GEEs para 2030 de pelo menos 40% em relação aos níveis de 1990. A atual meta é de uma diminuição de 20% até 2020 em comparação com os índices de 1990. O texto foi assinado pelos alemães Barbara Hendricks e Sigmar Gabriel, ministros do Meio Ambiente e da Energia; pelo britânico Ed Davey, secretário de Energia e Mudanças Climáticas; pelo francês Philippe Martin, ministro da Ecologia; e pelo italiano Andrea Orlando, ministro do Meio Ambiente. Segundo os ministros, a meta deve ser parte de novas propostas para o desenvolvimento energético e a mitigação das mudanças climáticas que a Comissão Europeia apresentará para os Estados-membros nos próximos meses. O documento sustenta que mais energia deve vir de fontes como eólica e solar, e que uma meta maior das renováveis possibilitaria mais investimentos nessas fontes, reduziria a dependência na importação de energia e tornaria o planejamento energético mais eficiente. A comissão deve anunciar no final de janeiro se realmente estabelecerá as novas metas propostas de redução de emissões e
de renováveis.
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