Após um processo de seleção, lançado no final do ano passado, o Fundo Brasil de Direitos Humanos aprovou nove projetos por meio do edital “Enfrentamento ao tráfico de pessoas”. A fundação vai doar um total de R$ 360 mil para combater o tráfico humano. A nova linha de apoio é destinada a grupos que combatem o tráfico para o trabalho escravo ou exploração sexual de mulheres, crianças e adolescentes.
A diversidade geográfica, o tipo de organização e o público alvo e a modalidade de tráfico foram critérios seguidos por todos os integrantes do Comitê de Seleção. Dos projetos selecionados, quatro são do Nordeste, três do Sudeste, um do Centro-Oeste e um do Norte. No total, o Fundo Brasil recebeu 111 propostas nesta chamada.
Os projetos selecionados para receberem apoio são: Casa da Mulher Trabalhadora (CAMTRA), do Rio de Janeiro; Centro de Referência Integral de Adolescentes (CRIA), da Bahia; Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos Carmen Bascarán (CDVDH/CB), no Maranhão; Centro de Apoio e Pastoral do Migrante (CAMI), de São Paulo; Pastoral da Mobilidade Humana (PMH)/ Diocese Santa Cruz de Corumbá, no Mato Grosso do Sul; Grupo Guaribas de Livre Orientação Sexual (GGLOS LGTB), no Piauí; Centro Humanitário de Apoio à Mulher (CHAME), na Bahia; Associação de Prostituição de Minas Gerais (Aprosmig), em Minas Gerais; União das Mulheres Indígenas da Amazônia Brasileira (UMIAB), na Amazônia.
O Fundo Brasil atua para dar visibilidade a organizações locais de direitos humanos e desenvolver um novo modelo de doações e promover o investimento social privado. A organização já destinou R$ 8 milhões a quase 300 projetos espalhados por todas as regiões brasileiras.
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