Após manobra da câmara para nova votação sobre a redução da maioridade penal, instituições em defesa dos direitos da criança e do adolescente se posicionaram de forma crítica em relação a decisão, tida por estes como um retrocesso na constituição.
“É preciso fazer investimentos eficazes em educação, saúde, trabalho e renda para que a gente consiga romper esse ciclo de exclusão e de violência a qual estão submetidos nossas crianças e adolescentes”, disse o gestor nacional da organização não governamental Aldeias Infantis SOS, Sergio Marques.
“Em alguns dias, o Estatuto da Criança e do Adolescente completa 25 anos e é recebido com essa votação que realmente marca um retrocesso com relação a esse marco legal brasileiro” complementa a especialista na área de direitos da criança e do adolescente do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), Helena Oliveira.
Fonte: Agência Brasil