Começou nesta semana a coleta de amostras para os exames da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS). O levantamento, encomendado pelo Ministério da Saúde ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), busca fazer um perfil da população brasileira em relação à prevalência de doenças crônicas não transmissíveis, aos estilos de vida e ao acesso ao atendimento médico. Para isso, são aplicados questionários em uma amostra de cerca de 80 mil domicílios com base no censo demográfico. Além disso, em cerca de 20 mil das residências estão sendo feitos exames clínicos. Serão feitos exames de sangue e de urina que vão diagnosticar doenças como diabetes, hipertensão, anemia e dengue. Estão sendo investidos no projeto R$ 21 milhões, sendo R$ 15 milhões repassados pelo Ministério da Saúde ao IBGE e R$ 6 milhões pelo Hospital Sírio-Libanês. A instituição filantrópica faz o aporte a partir dos recursos obtidos com as isenções tributárias que tem direito. Para execução da coleta de amostras, o hospital firmou uma parceria com o grupo Diagnósticos da América e com o Laboratório Fleury. Estão envolvidos cerca de mil profissionais de 470 laboratórios em 671 municípios.
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