Associação Viva o Centro

Por: Revista Filantropia
01 Janeiro 2008 - 00h00
Uma cidade do porte de São Paulo não tem donos; tem filhos que se doam e vêm de longe para se abrigar sob seus braços acolhedores. Portanto, além dos paulistanos que aqui nasceram, muitos mais são os filhos adotados por esta mãe de todos que acolhe ideais, sonhos e realizações daqueles ajudaram a construí-la como pode ser vista hoje. São Paulo é considerada uma cidade global, onde todas as etnias, culturas, credos e convicções convivem lado a lado de maneira harmônica e respeitosa.

Nada mais justo que, após a sua labuta de mais de 450 anos, seus filhos queiram lhe fazer um agrado e contribuir para que a sua magia ressurja magnífica.

Seria como limpar um diamante e libertar o resplendor de sua luz. Este carinho surgiu em 1991 com a criação da associação Viva o Centro, resultado da conscientização do papel de sujeitos e agentes do desenvolvimento urbano, além de entidades e empresas sediadas ou vinculadas ao Centro de São Paulo.

Seu objetivo é o desenvolvimento urbanístico, cultural, funcional, social e econômico da área central da cidade de modo a transformá-la em um grande, forte e eficiente Centro Metropolitano, que contribua eficazmente para o equilíbrio econômico e social da metrópole, para o pleno acesso à cidadania e ao bem-estar de toda a população. A associação – uma das 758 organizações sociais cadastradas no CVSP – tornou-se um fórum de discussões e, nos últimos anos, em um dos pontos de convergência das iniciativas que objetivam a revitalização do centro da maior cidade do Hemisfério Sul.

Zeladores voluntários

Um dos pontos básicos de atuação da associação passa pela sensibilização do cidadão que vive ou trabalha no centro da cidade. A fim de atingir este intento, foi criado em 1995 o programa Ações Locais, que divide o centro em microrregiões para trabalhar por melhorias no quesito zeladoria urbana e promover idéias nos campos social, cultural, educacional, além de agregar toda a população do centro à causa.

“É gente trabalhando voluntariamente no levantamento de problemas, formulação de sugestões e articulação de parcerias entre o poder público e a iniciativa privada, visando realizações nos mais diversos setores, desde o fechamento de um buraco na calçada a ações na área da promoção social”, explica o superintendente geral da Viva o Centro, Marco Antônio Ramos de Almeida. Trata-se de um imenso grupo de voluntários, que se auto-intitulam “zeladores voluntários” e juntos monitoram, fiscalizam e agem quando necessário.

A atuação de voluntários no programa Ações Locais se estende à qualidade ambiental, com intervenções e fiscalizações da limpeza urbana, cursos de educação ambiental e outras ações; à promoção social por meio de campanhas; à inserção social de cem famílias; à educação, ministrando cursos de alfabetização de adultos, curso de inglês e inclusão digital; à cultura; e a parcerias com a iniciativa privada.

Associação Viva o Centro
www.vivaocentro.org.br
(11) 3556-8999

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