Percepção do tempo evita que sejamos reféns dele

Por: Marcio Zeppelini
13 Julho 2017 - 00h00

Marcio Zeppelini (*)

Assim como você, Jorge Paulo Lemann, o bilionário brasileiro dono da Ambev e do Burger King, com uma fortuna hoje avaliada em US$ 29 bilhões (em torno de R$ 93 bilhões), dispõe de um dia com as mesmas 24 horas, com os mesmos 1.440 minutos. A diferença é que ele conseguiu gerar uma riqueza bem maior do que a grande maioria da população, usando igual período de tempo diário.

Será que ter nascido em berço de ouro facilitou a criação da fortuna deste filho de imigrantes suíços? Negativo. Há 50 anos, ele faliu. Ou seja, de lá para cá, numa conta simples, praticamente recuperou R$ 2 bilhões por ano. Não houve mágica: ele precisou de muito trabalho, organização, foco e uma bem-estruturada – e requisitada - rede de relacionamentos.

Tudo bem que o bilionário pode ser considerado um ponto fora da curva, mas se Lemann alcançou êxito – guardadas as devidas proporções, é claro –, você também tem plenas condições de conseguir o sucesso dentro das mesmas 24 horas diárias, das 52 semanas, dos 12 meses e dos 365 dias do ano.

Toda esta epopeia certamente foi possível também graças à forte otimização do tempo; à percepção de que, na vida adulta, estamos repletos de atividades, compromissos e afazeres ao longo do dia. E o tempo parece insuficiente para fazer tudo. Sem o mínimo de organização, não nos sobra nenhum.

Mas, para que precisamos economizar tempo? Nossa percepção de tempo geralmente baseia-se em fazer tudo rapidamente, sem refletir, principalmente quando se trata de tarefas que somos obrigados a realizar, sem vontade. E está errado.

A principal regra para começar a otimizar o nosso escasso tempo é: PENSE! Pare para refletir sobre aquilo que você faz cotidianamente, repetidamente e, principalmente, aquilo que você faz de forma automática.

Por que estou fazendo isso? Por que fazer agora? Como fazer mais rápido? Como atingir resultados melhores?

E o que fazer quando sobra tempo? Geralmente podemos aproveitá-lo com atividades divertidas, com a família, com os amigos, com nós mesmos – este tempo não queremos (nem devemos) controlar, e sim usá-lo à vontade.

Como é fato, nosso período é curto nesta Terra - em média, 80 anos. Ora, se até Deus descansou no sétimo dia quando fez o mundo, por que seria diferente para nós, mortais?

Decerto, precisamos aproveitar o dia de hoje como se fosse o último, fazendo-o valer a pena. Mas 24 horas são suficientes para fazer tudo? Sim! Mesmo se o dia tivesse 48 horas, continuaríamos pedindo mais tempo para nossos afazeres.

Organizar o uso das nossas horas ajuda a evitar que sejamos reféns do tempo. Afinal, precisamos viver a vida da melhor forma possível, passando o tempo livre junto daqueles que realmente amamos.

Então, a primeira dica é: PERCEBA o TEMPO! Questione-o! PENSE acerca de suas atividades e faça a seguinte pergunta: Isso vale a pena pelo tempo que estou gastando?

Tempo é vida! Então... perder tempo é desperdiçar VIDA!

Este é o primeiro artigo – de uma série de 10 – que escreverei sobre Gestão do Tempo (ou quiçá mais, se me sobrar tempo...).

(*) Marcio Zeppelini é empresário e empreendedor social, palestrante inspiracional e amante de temas ligados ao Desenvolvimento Humano.

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FORTALEZA/CE – 8 de agosto (inscrição)

BRASÍLIA/DF – 10 de agosto (inscrição)

MACEIÓ/AL – 21 de agosto (inscrição)

MARINGÁ/PR – 24 de agosto (inscrição)

GRAMADO/RS – 5 de setembro (inscrição)

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